domingo, 2 de abril de 2017

Tempos duros pedem esperança


Eu sou uma pessoa simples:

Gosto de finais felizes,
Gosto de histórias de superação,
Gosto de ver pessoas felizes,
Gosto de pensar que há sempre esperança...
Especialmente quando os tempos pedem desespero!

Não estou numa época muito fácil da minha vida, na realidade os últimos três meses e os próximos tempos que se avizinham serão uma das épocas conturbadas da minha vida. Eu não lido bem com a incerteza e a insegurança nem com o fracasso. Não sou construída duma argamassa especialmente forte ainda que esteja em contínuo trabalho para mudar isso.

Tendo sempre em tempos maus a ter um momento de tristeza e desespero, mas após esta fase começo a procurar soluções! Sou romântica no pensamento e demasiado idealista, mas prática na procura de soluções.

Eu acredito que somos também a nossa maior limitação e que se decidirmos que os nossos problemas nos definam, ou se ficarmos à espera que as coisas nos caiam do céu nunca vamos conseguir ter as coisas que queremos na vida. Há alturas em que os obstáculos parecem de facto intransponíveis, mas também é verdade que muitas vezes a vontade e o sonho vencem a razão e permitem-nos ir um pouco mais longe do que antes pensámos ser possível.

Acredito pois, que tempos de desespero pedem esperança e que não deve haver desistências dos nossos sonhos da vida, deve existir aceitação do fracasso, análise do erro e implementação de melhorias, para que no próximo salto cheguemos nem que seja um pouco mais longe e aterremos um pouco mais perto dessa terra onde moram os nossos sonhos.

Deixo aqui a história duma mulher inspiradora que não deixou que um enfarte que a "trancou" no próprio corpo a impedisse de ter uma vida com sentido e de conquistar os seus sonhos.




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